Os (duty) free shops deixam as mulheres diferentes!
Se brincar, são a metade ruim da ação disparada pelo efeito Chico Buarque!
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Na volta da nossa lua-de-mel, minha mulher quis me comprar outro perfume (na ida, ela já havia comprado um e eu possuo 4 em casa). O perfume custava, sei lá, oitenta dólares. Pensei: ganhei um que já foi sessenta na vinda, e tenho mais quatro em casa (Malbec, Conexion, Conexion Woods e Styletto), fora as colônias.
Retruquei: Não quero... Não há necessidade!
Lascou meu véi!
A casa caiu!
A moça passou a tarde toda dizendo que eu tava muito na minha e, todas as vezes que nos cruzávamos dentro do (duty) free shop, falava que eu tava chato ou ensaiava um olhar gélido.
Esquecestes de me xingar de racional, meu amor?!?!
"NO CAMINHO DO BEM"
Um comentário:
aê, Joca:
cheguei aqui pela via 'da Paz'. antes de prosseguir, vi o desabafo de decidi dar-te uma sugestão. há anos, lancei a "Editora GangeS", que é, afinal, uma casa de ficção. entusiasmado com o sucesso, também lancei as 'Refeições GangeS', os 'Esportes GangeS', e por aí andou a vida. mais recentemente, lancei os 'Perfumes GangeS', o que me traz a teu assunto. um dos perfumes que inventei e que mais me agrada (e também agrada aos aspirantes) é um blend entre Stiletto e Lavanda Johnson infantil. podes -penso- fazer um teste e, se for o caso, poderás usar os perfumes de maior aplomb e fazer novos odores. um uso para tanto cheiro é dar de presente.
DdAB
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