Minha família além da célula primordial (pai, mãe e irmã), é grande. Adoro minha família e confesso que eles serão, junto com meus amigos, 80% da minha animação, porque são realmente festeiros e engraçados. E, de certa forma, quando penso na festa, me lembro do rosto deles (meio bêbados, claro).
Mas aí, nenhum destes familiares são padrinhos. E comecei a me perguntar se deveriam ser...
Na minha opinião, padrinhos de casamento, devem ser pessoas que, de uma forma ou de outra, além de serem queridos, interferiram benignamente no relacionamento dos "newbentes". Não deve haver obrigatoriedade na escolha destes padrinhos (imposta por via familiar ou por qualquer outra via).
E no meu caso, provavelmente pela frequência com que vejo meus amigos, eles participaram muito mais ativamente no enredo de nosso relacionamento do que minha família. O discurso não pretende travar uma batalha sobre a escolha: amigos e família. Apenas tive a sorte de ter família e amigos, excepcionais.
Mas, para o contexto do casamento especificamente, os amigos, que inclusive são mútuos, tiveram um papel fundamental na manutenção do relacionamento. E, por isso, os elegi meus padrinhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário